mensagem do dia 03/12
“O presente não é um passado em potência, ele é o momento da escolha e da ação.”
simone de beauvoir
*GILBERT STUART (1755 / 9 de julho de 1828) foi um pintor norte-americano. Um dos mais destacados retratistas norte-americanos, sua obra mais conhecida é George Washington. A imagem do presidente representada na pintura apareceu no bilhete de um dólar dos Estados Unidos durante mais de um século. Trabalhava sem ajuda de rascunhos, começando diretamente sobre a tela, o que era infrequente na época. Era um pintor que cuidava muito o detalhe, sobretudo nas roupagens.
* ROBERTO MARINHO (Rio de Janeiro, 1904 / 6 de agosto de 2003) foi um jornalista e empresário brasileiro, tendo sido o presidente das Organizações Globo.
* JEAN-LUC GODARD (Paris, 1930) é um cineasta franco-suíço reconhecido por um cinema vanguardista e polêmico, que tomou como temas e assumiu como forma, de maneira ágil, original e quase sempre provocadora, os dilemas e perplexidades do século XX. Além disso, é também um dos principais nomes da “Nouvelle Vague“. Seu filme Je vous salue Marie provocou polêmica e esteve proibido no Brasil e em outros países.
* MARCELO FROMER (São Paulo, 1961 / 13 de junho de 2001) foi um músico brasileiro, guitarrista da banda de pop-rock Titãs. Entre outros trabalhos realizados estão uma coluna semanal com Nando Reis sobre futebol no jornal Folha de S. Paulo e o livro gastronômico Você Tem Fome de Quê? Deixou inacabada uma biografia para o comentarista e ex-jogador Casagrande. Morreu atropelado por um motoqueiro que não prestou socorro a ele.
* TERRI SCHIAVO (Filadélfia, 1963 / 31 de março de 2005) foi uma mulher americana que esteve no centro do movimento do direito de morrer nos Estados Unidos, tornando-se um ícone da questão da eutanásia no início do século XXI.
(fonte principal wikipedia / imagens google / aberto a correções)
sérgio britto / charles galvin / marcelo fromer
Segundo ele, o trabalho começou como um passatempo, a partir da manipulação de papéis com cores diferentes na frente e verso. Foi dando a eles movimento, “achou que ficou bacana e continuou fazendo”. Os amigos que viram o incentivaram a continuar e assim nasceu o artista.
A partir daí, Gullar produziu 60 obras, que foram transpostas para o aço em suas cores originais. Cada uma dessas obras foi feita em apenas três exemplares (assim, são duas edições sequenciais de 30 obras cada). O conjunto de colagem em relevo mais livro artesanal vem num imponente estojo em madeira…” (maxpressnet)
“As coisas na vida acontecem por acaso. Eu embarco nelas ou não”
imagens internet
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