Arquivo - 2 de julho de 2015

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mensagem e fatos do dia 02 de julho de 2015
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música do dia – pois é pra quê
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devemos ajudar os moradores de rua?

mensagem e fatos do dia 02 de julho de 2015

 mensagem-do-dia cabecalho

“Quando alguém encontra algo de que verdadeiramente necessita, não é o acaso que tal proporciona, mas a própria pessoa; seu próprio desejo e sua própria necessidade o conduzem a isso.”

herman hesse / nascido nesta data

 

mensagem e fatos do dia 02 de julho de 2015

DIA do HOSPITAL

DIA do BOMBEIRO

DIA MUNDIAL dos OVNIS 

DIA do EXÉRCITO DA SALVAÇÃO

DIA INTERNACIONAL do JORNALISTA ESPORTIVO

 

1823 – data da rendição das forças pró-lusitanas no Estado brasileiro da Bahia, a partir do que se consolidou a Independência do Brasil ante o jugo de Portugal.

 

2005 – primeiro dia do Live 8, em que participaram mais de 1000 músicos, para pressionar o G8 a perdoar a dívida externa dos países mais pobres.

 

mensagem e fatos do dia 02 de julho de 2015

* CHRISTOPH WILLIBALD GLUCK (Berching,1714 / 15 de novembro de 1787) foi um compositor alemão. Juntamente com seu principal libretista foi responsável pela “segunda reforma da ópera”.

* HERMANN HESSE (Calw,1877 / 9 de agosto de 1962) foi um escritor alemão, que naturalizou-se suíço. Travou contato com a espiritualidade oriental a partir de uma viagem à índia e com a psicanálise por meio de um discípulo de Carl Gustav Jung, em decorrência de uma crise emocional causada pela eclosão da Primeira Guerra Mundial. Estas duas influências seriam decisivas no posterior desenvolvimento de sua obra. Procurou construir sua própria filosofia a partir de sua revolta e de sua interpretação pessoal das correntes filosóficas do Oriente (Sidarta), e em especial em O Lobo da Estepe, que é também uma crítica contra o militarismo e o revanchismo vigente na sua terra natal no pós guerra.

LACOSTE* RENÉ LACOSTE (Paris,1904 / 12 de Outubro de 1996) foi um famoso jogador de tênis francês, empresário e inovador. Seu apelido era “o crocodilo” e é bastante conhecido por ter dado o nome à camiseta de tênis Lacoste, inventada por ele. O logotipo das camisas é justamente o desenho estilizado de um crocodilo. Ele usou sua criação pela primeira vez no US Open.

* ZÉLIA GATTAI (São Paulo,1916 / 17 de maio de 2008) foi uma escritora, fotógrafa e memorialista (como ela mesma preferia denominar-se) brasileira. Leitora entusiasta de Jorge Amado, o conheceu quando trabalharam juntos no movimento pela anistia dos presos políticos. Ela trabalhou ao lado do marido, passando a limpo, à máquina, seus originais e o auxiliando no processo de revisão. Lançou a fotobiografia de Jorge Amado intitulada Reportagem incompleta. Aos 63 anos de idade começou a escrever suas memórias. Seu livro de estreia foi Anarquistas, graças a Deus.

ATHOS BULCÃO* ATHOS BULCÃO (Rio de Janeiro,1918 / 31 de julho de 2008) foi um renomado pintor, escultor, arquiteto, desenhista e mosaicista brasileiro. Trabalhou como assistente de Cândido Portinari no painel de São Francisco de Assis da Igreja da Pampulha, em Belo Horizonte. Na função de escultor e mosaísta, colaborou com Oscar Niemeyer integrando o esforço de construção de Brasília.

* PIERRE CARDIN (Sant’Andrea di Barbarana,1922) é um designer de moda italiano, naturalizado francês. Ficou conhecido por seu estilo de vanguarda e por seus trabalhos inspirados na “era espacial“, com formatos e motivos geométricos, freqüentemente ignorando a forma feminina. Criou o “vestido bolha“.

(mensagem e fatos do dia 02 de julho de 2015 – fonte principal wikipedia / imagens google / aberto a correções)

música do dia – pois é pra quê

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Este post foi republicado em 04 de julho de 2016.


devemos ajudar os moradores de rua?

devemos ajudar os moradores de rua?

Nessa semana uma sobrinha mandou uma mensagem ao grupo de whatsapp da família, propondo uma ação solidária para auxiliar os moradores de rua.

O assunto rendeu muitos comentários, sob diferentes pontos de vista.

 

DEVEMOS AJUDAR OS MORADORES DE RUA?

 

moradores de rua 01A ideia lançada foi a compra de cobertores para serem distribuídos na rua, aleatoriamente, a quem fosse visto em estado de necessidade.

Veio então a primeira contestação, de que essa ação é de responsabilidade do poder público e dos governantes, e que eles é que deveriam se ocupar dessa tarefa.

A maioria foi contra essa afirmação, e prevaleceu a opinião de que devemos, sim, ser solidários, e não simplesmente esperar a atitude dos políticos.

Mas uma outra questão foi levantada: doar coisas aos moradores de rua – antigamente chamados de mendigos – ajuda ou atrapalha?

Um assistente social consultado declarou que não é bom. Que isso os incentiva a continuarem nas ruas, quando deveriam procurar os abrigos.

Outro replicou, alegando que grande parte das pessoas que vivem nas ruas estão nessa situação por opção, por não suportarem regras e responsabilidades sociais. Por isso mesmo abandonam as famílias, então não se adaptam também à rotina dos abrigos e albergues.

Quem conhece esses estabelecimentos alega que lá têm regras muito rígidas, com horários de entrada e saída rigorosos e várias restrições de conduta, o que os moradores de rua 04desestimula a permanecer.

Para os funcionários dos abrigos, a maioria é tida como preguiçosos e indisciplinados. Deixam quartos e banheiros sujos, rasgam seus colchões, e vendem o que ganham – ou trocam por bebidas e drogas. E que é melhor que as doações sejam entregues na instituição para serem direcionadas a quem realmente precisa e merece.

Alguém questionou: – mas eles não estão pedindo nada.

Outro discordou: – sim, eles pedem calor humano.

E por aí a conversa foi rendendo, com argumentos prós e contras.

Mas, afinal, o que fazer?

moradores de rua 03Como não se sensibilizar ao ver seres humanos encolhidos de frio, dormindo em cima de papelões, nas noites geladas da cidade, quando temos nossas cobertas quentinhas?

Depois de refletir sobre todas as alegações, tirei minhas próprias conclusões.

Penso que, independente de razões, motivos, ou história de vida de cada um, sendo ou não nosso dever, não será um cobertor ou um agasalho usado que irá determinar o destino desses desajustados sociais.

Mas com certeza vai satisfazer uma necessidade imediata, aquecendo um corpo e talvez uma alma.

Porém, isso é um critério pessoal.

Que cada um faça o que o coração mandar.

 

moradores de rua 05

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