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quando tiver um problema não crie outros

quando tiver um problema não crie outros

Problemas, quem não tem?

Mas às vezes, por não saber lidar com eles, acabamos por criar outros, e pioramos a situação.

 

QUANDO TIVER UM PROBLEMA, NÃO CRIE OUTROS

 

Veja 3 exemplos de situações que acontecem frequentemente:

problemas– você teve um problema no trabalho, chega em casa e , por qualquer motivo banal, briga com o marido/esposa/filho.

– você teve um problema em casa, sai para o trabalho e, no trânsito, se irrita e xinga o motorista ao lado.

– você teve um problema qualquer, chega no trabalho e implica com o pobre coitado do funcionário subalterno.

São situações em que, ao invés de focar no problema em si e na sua solução, acabamos descontando os sentimentos causados por ele (raiva, frustação, preocupação, etc), em outras pessoas e outros ambientes que não têm nada a ver com a história.

Se a coisa não passar de um desabafo, e não tiver maiores consequências, tudo bem.

Mas se a vítima da injustiça se sentir gravemente ofendida, ou se também não estiver nos seus melhores dias, isso não vai parar por aí.stress no transito

Então um problema vai puxar outro, e, com os ânimos alterados, as coisas podem tomar proporções imprevisíveis.

Não é regra geral, mas muitos casos de brigas domésticas, agressão (e até tragédias) no trânsito e desavenças no ambiente de trabalho se dão por motivos fúteis.

E é assim que se dá o dom da multiplicação. Um problema que talvez pudesse ser resolvido sem muita complicação gera vários outros, e envolve terceiros desnecessariamente, criando um clima desfavorável à solução da questão, num círculo vicioso.

Estou escrevendo sobre esse assunto porque passei por algo assim nessa semana.

Estava de cabeça quente, preocupada, e, sem pensar, repreendi sem razão a diarista que passa a minha roupa.

Ela se mostrou magoada, tentou se justificar, mas eu insisti com o equívoco.

Ela se afastou, calada mas visivelmente aborrecida.

Felizmente percebi a tempo a bobagem que fiz, e que poderia ter me custado um grande dissabor – como perder essa profissional que é da minha total confiança. Ou seja, por causa de um problema corri o risco de arrumar outros.

 problemas 2Me desculpei com ela e, como estava fazendo muito calor, ao voltar da padaria lhe trouxe um picolé, para selar a paz.

Funcionou, ficamos as duas mais tranquilas, e não perdi nem a amiga nem a funcionária.

Essa foi a lição que tirei e transmito aqui: evite atitudes injustas e impensadas das quais tenha que se desculpar depois. Nem sempre isso será possível, e grandes dores de cabeça podem surgir pra você.

Não é fácil, mas com bom senso e força de vontade podemos – e devemos – corrigir nossas fraquezas humanas.

Afinal, estamos nesse mundo para evoluir, não é?

 

a evolucao

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